Erros de arbitragem Brasileira virou modinha
Nem a tecnologia criada para corrigir erros de arbitragem resolve no Brasil
Nem a tecnologia do VAR conseguiu apagar o velho fantasma da desconfiança.
Um levantamento recente divulgado por veículos esportivos aponta que o Palmeiras pode ter somado até 15 pontos no Brasileirão 2025 em partidas marcadas por erros de arbitragem.
A informação caiu como uma bomba nos bastidores da CBF e reacendeu o debate sobre a credibilidade do campeonato.
E, convenhamos, quando o assunto é arbitragem no Brasil, a linha entre erro e conveniência parece cada vez mais tênue.
Bastidores do levantamento de erros de arbitragem
Segundo o portal Bolavip, foram analisadas partidas do Palmeiras com lances revisados pelo VAR ou criticados por comentaristas de arbitragem.
O resultado: 15 pontos conquistados em jogos com decisões erradas — nove diretamente por erros confirmados (como pênaltis inexistentes ou cartões mal aplicados) e seis por reflexos indiretos dessas falhas.
Outros veículos, como O Alerta Cidade e Estado de Minas, reforçam os dados, indicando que esses erros teriam alterado resultados e até influenciado a disputa no topo da tabela.
Enquanto isso, torcedores rivais, especialmente do Flamengo, apontam um padrão: a balança da arbitragem pende para o verde.

A resposta da CBF e o silêncio ensurdecedor
A CBF, claro, não confirmou nada oficialmente.
Mas o silêncio da entidade é o que mais incomoda.
Nos bastidores, comenta-se que a comissão de arbitragem tem evitado divulgar relatórios detalhados dos erros analisados internamente.
Um ex-dirigente ouvido sob anonimato foi direto:
“Todo mundo sabe que a arbitragem brasileira é politizada. O problema é que agora está ficando escancarado.”
E quando o torcedor sente que o jogo pode ser decidido fora do campo, a credibilidade se perde — junto com a paciência.
Onde o VAR erra (e quem se beneficia)
O VAR veio para corrigir erros. Mas no Brasil, parece que ele só os repete com replay em 4K.
Erros como pênaltis mal marcados, impedimentos mal traçados e critérios incoerentes entre rodadas alimentam a sensação de que o sistema não é técnico — é seletivo.
Entre os lances mais questionados:
- Pênalti em Dudu, contra o Athletico, que até hoje divide opiniões.
- Gol validado após toque de mão na jogada contra o Bahia.
- E expulsão poupada em duelo direto contra o Cruzeiro, em que o VAR “não viu” o lance.
Cada erro isolado pode ser humano.
Mas quinze pontos somados assim parecem mais um roteiro de série do que coincidência.
O impacto na tabela
No Brasileirão de pontos corridos, cada detalhe conta.
Se o levantamento estiver correto, o Palmeiras poderia ter até 15 pontos a menos, o que o tiraria da liderança e reabriria a briga pelo título.
E não é só sobre aritmética.
É sobre confiança e essa, o VAR ainda não conseguiu calibrar. erros de arbitragem
Reação dos torcedores e dos rivais
Nas redes sociais, as hashtags #ApitoVerde e #VARmeiras voltaram com força.
Flamenguistas, cruzeirenses e atleticanos inflamaram os comentários pedindo auditoria independente das decisões do VAR.
Do outro lado, palmeirenses reagiram com ironia:
“Quando é com o meu time é erro, quando é com o deles é futebol.”
Mas por trás das brincadeiras, existe um incômodo real: ninguém acredita plenamente na arbitragem.
E enquanto a CBF continuar tratando os critérios como segredo de Estado, o torcedor continuará desconfiando que o apito tem lado.
O que está em jogo
Mais do que pontos, está em jogo o valor do espetáculo.
Se o torcedor não confia no resultado, o futebol perde o encanto.
Transparência e meritocracia deveriam ser as palavras de ordem — não “erro interpretativo”.
Porque, no fim, a arbitragem não é o vilão.
O vilão é o sistema que a protege do próprio erro.
Conclusão
O levantamento pode ser contestado, mas o debate é inevitável.
Enquanto a CBF não abrir seus relatórios, as teorias continuarão mais convincentes que os comunicados oficiais.
E o torcedor seguirá torcendo não só por gols — mas por um futebol onde o erro não escolha camisa.
Apresentação do autor
Eu sou Robério Lima, colunista do Analicts React Futebol.
Escrevo o que muitos pensam, mas poucos têm coragem de dizer — e sempre com bom humor, porque se o futebol brasileiro não fosse trágico, seria comédia.
Minha missão é simples: provocar reflexão, cutucar o sistema e fazer o leitor pensar que o apito, às vezes, fala mais alto que o grito da torcida.
FAQ
O Palmeiras realmente se beneficiou de 15 pontos?
Os números vêm de levantamentos jornalísticos e análises de comentaristas, sem confirmação oficial da CBF.
A CBF comentou o levantamento?
Não. Até o momento, apenas silêncio e comunicados genéricos sobre “avaliação técnica”.
Há punição para erros recorrentes?
Em tese, sim. Mas raramente há transparência ou divulgação das correções.
O VAR ajuda ou atrapalha?
Depende de quem apita — e de quem se beneficia.
Robério Lima – Analicts React Futebol
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